Ramos Horta disse no encontro com o Primeiro-ministro português, José Sócrates, que queria a GNR em Timor, mesmo fora do quadro das Nações Unidas, para formar os polícias timorenses e também para ajudá-los na "manutenção da lei e ordem" no país. Trocando por miúdos: o Presidente Ramos Horta é de opinião que a GNR deve permanecer em Timor o tempo que for necessário mesmo após o término da actual missão das Nações Unidas, sendo parte das despesas suportadas por Timor.
Valter Lemos. Mail recorda que não era propriamnete exemplo de assiduidade autárquica. Logo, não ideal para pregar moralidade aos professores. Marcelo Rebelo de Sousa in SOL, 3/01/2009
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