Lisboa, 30 jul (Lusa) - O ministro português da Administração Interna, Rui Pereira, reafirmou nesta quarta-feira disponibilidade para manter a cooperação portuguesa com o Timor Leste após o fim da missão das Nações Unidas no país, previsto para 2009.
"O primeiro-ministro mostrou-se receptivo à continuidade [da cooperação], mas naturalmente uma avaliação mais precisa terá que ser feita em fevereiro de 2009, quando vamos ver se as Nações Unidas se mantêm", frisou.
Rui Pereira assistiu nesta quarta-feira à partida de 125 oficiais da Guarda Nacional Republicana (GNR) para o Timor Leste. Os militares vão juntar-se a outros 15 que estão na capital timorense há duas semanas, enquadrados nas forças das Nações Unidas.
"Tive oportunidade de me deslocar ao Timor no ano passado e vi quão apreciada é a ação da GNR no Timor. Direi mesmo que é um papel decisivo para manter a estabilidade e a segurança naquele país-irmão da lusofonia”, disse Rui Pereira.
Segundo o ministro, os 140 militares da GNR vão "continuar assegurando missões de ordem pública, de operações especiais de desativação de explosivos, de coordenação e de investigação criminal”.
O porta-voz da GNR, o tenente-coronel Costa Lima, declarou à Agência Lusa que o contingente da GNR também vai atuar na preparação da polícia timorense e na proteção do presidente José Ramos-Horta.
Durante os preparativos para a despedida, o ministro Rui Pereira elogiou o trabalho da GNR.
"Quero reiterar a confiança que o governo português deposita na Guarda Nacional Republicana, que tem elevado bem alto o nome de Portugal nestas missões no estrangeiro, não apenas no Timor, onde tem um papel definitivo, mas noutras partes do mundo, como também na Bósnia".
Lusa (Brasil)
"O primeiro-ministro mostrou-se receptivo à continuidade [da cooperação], mas naturalmente uma avaliação mais precisa terá que ser feita em fevereiro de 2009, quando vamos ver se as Nações Unidas se mantêm", frisou.
Rui Pereira assistiu nesta quarta-feira à partida de 125 oficiais da Guarda Nacional Republicana (GNR) para o Timor Leste. Os militares vão juntar-se a outros 15 que estão na capital timorense há duas semanas, enquadrados nas forças das Nações Unidas.
"Tive oportunidade de me deslocar ao Timor no ano passado e vi quão apreciada é a ação da GNR no Timor. Direi mesmo que é um papel decisivo para manter a estabilidade e a segurança naquele país-irmão da lusofonia”, disse Rui Pereira.
Segundo o ministro, os 140 militares da GNR vão "continuar assegurando missões de ordem pública, de operações especiais de desativação de explosivos, de coordenação e de investigação criminal”.
O porta-voz da GNR, o tenente-coronel Costa Lima, declarou à Agência Lusa que o contingente da GNR também vai atuar na preparação da polícia timorense e na proteção do presidente José Ramos-Horta.
Durante os preparativos para a despedida, o ministro Rui Pereira elogiou o trabalho da GNR.
"Quero reiterar a confiança que o governo português deposita na Guarda Nacional Republicana, que tem elevado bem alto o nome de Portugal nestas missões no estrangeiro, não apenas no Timor, onde tem um papel definitivo, mas noutras partes do mundo, como também na Bósnia".
Lusa (Brasil)
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