Avançar para o conteúdo principal

CPLP vai ter centros de excelência

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa vai dispor de uma rede de Centros de Excelência de formadores militares.

A proposta foi avançada por Portugal e aprovada hoje por unanimidade na reunião de ministros da Defesa da CPLP, que está a decorrer em Timor-Leste.

No balanço da reunião o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, explicou à Renascença o papel de Portugal nestes Centros de Excelência.

“Portugal tem, desde logo, disponibilidade para essa formação, para disponibilizar os formadores para essa formação. Cada um dos países identificará quais são as áreas de especialização que lhe interessam com um objectivo que é comum: especialização das operações de paz. É um projecto muito importante para a CPLP e é importante para cada um dos países em particular”, disse.

Agora os oito estados-membros da organização têm um ano para apresentar um plano operacional para pôr em marcha estes Centros de Excelência de formadores militares.

No plano bilateral, o ministro da Defesa reafirmou o compromisso português na continuação dos programas de cooperação militar com Timor-Leste.

Amanhã Severiano Teixeira vai encontrar-se com o Presidente Ramos Horta.


CC

Rádio Renascença, 17-05-2008

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Governo PS dos Açores suspendeu a ADD!!

O governo do Partido Socialista dos Açores suspendeu o modelo de avaliação do desempenho de professores imposto pela equipa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues, substituindo-o por um modelo simplificado de avaliação. Mais: vai 'reconstruir' a carreira dos docentes contando também para a progressão da carreira os dois anos e quatro meses congelados pela 'reforma' do PM Sócrates.. A questão que se impõe agora é a seguinte: A República Portuguesa é ou não um Estado Unitário?!

Língua materna como língua de instrução: estupidez e teimosia do ME timorense

O melhor caminho para desenvolver as línguas maternas timorenses - vulgo línguas nacionais - é constituir equipas de estudiosos falantes nativos de cada uma das línguas (com a ajuda e colaboração de linguistas) para as estudar, analisar e estruturar a sua morfologia e sintaxe, e posterior aprovação da sua norma ortográfica pelo Parlamento Nacional a fim de haver uniformização no seu uso e ensino, evitando que uma mesma palavra tenha três ou quatro grafias diferentes. A política educativa deve estar integrada na estratégia de defesa e segurança nacional. Não deve servir, nunca, para abrir brechas na segurança e unidade do país. A educação não se limita apenas a ensinar a ler e a escrever ("literacia") e a ensinar efectuar operações aritméticas ("numeracia"). Num país multilingue - como o nosso - e de tradição oral é imperativo haver uma língua de comunicação comum a todos os falantes das cerca de uma vintena de línguas nacionais. Neste momento, o tétum já preenche es