O Conselho de Ministros (de Portugal) aprovou, hoje, 30/10/2008, o «Decreto-Lei que cria, ao abrigo do Acordo da Cooperação celebrado em 4 de Dezembro de 2002 entre a República Portuguesa e a República Democrática de Timor-Leste, a Escola Portuguesa de Díli – Centro de Ensino e Língua Portuguesa.»
Gostaria que alguém me informasse sobre o concurso para uma vaga de professor na Escola Portuguesa de Díli, pois conheço alguns amigos meus, professores vinculados ao Ministério da Educação, que gostariam de ajudar a reintroduzir a língua portuguesa em Timor, leccionando na referida escola.
Gostaria que alguém me informasse sobre o concurso para uma vaga de professor na Escola Portuguesa de Díli, pois conheço alguns amigos meus, professores vinculados ao Ministério da Educação, que gostariam de ajudar a reintroduzir a língua portuguesa em Timor, leccionando na referida escola.
Comentários
Felicidades,
M.
Sem palavras ...
Folgo em saber que continua a ler este meu humilde blogue.
Conheço a sua intervenção cívica, muito antes do surgimento do Umalúlik, através da 'a sinistra ministra'. Ainda antes de saber do seu afecto por Timor Lorosae.
Não sei se a M. esteve alguma vez em Timor, mas dizem que quando se 'bebe a água do coco' daquela linda terra (abstraindo-nos das constantes quezílias dos políticos, com ou sem fundamento) nunca se vai esquecê-la!
Se nunca lá esteve, vale a pena visitá-la um dia.
De qualquer forma gostei da sua combatividade nos post em Umalúlik e comentários também em outros blogues amigos e de 'estimação'.
Por favor não desista de continuar a combater por Timor.
Escrevo-lhe um dia por e-mail.
Cumprimentos,
Sebastião.
Escola Portugesa de Díli
Rua de Balide, Santa Cruz
Díli, Timor-Leste
Telf. nº 00670 3322070
Faxe nº 00670 3310581
E-mail: escolaportuguesa@mail.timortelecom.tp
conheci a causa Timorense por afecto. Nunca pensei que se tornasse uma causa própria, projecto pessoal. Assim foi e assim é difícil. Mas não faz mal. Um dia ... não sei.
Deveria ter lá passado 2 meses, desenvolvido um projecto, regressado e depois, quem sabe. Mas não fui capaz. Não consegui chegar a Timor.
A Moriae não deveria ser nome de guerra mas tornou-se um. Demasiado idealista, demasiado emotiva. Isto, Sebastião, para lhe dizer que já não há Moriae.
Obrigada,
M.