O melhor caminho para desenvolver as línguas maternas timorenses - vulgo línguas nacionais - é constituir equipas de estudiosos falantes nativos de cada uma das línguas (com a ajuda e colaboração de linguistas) para as estudar, analisar e estruturar a sua morfologia e sintaxe, e posterior aprovação da sua norma ortográfica pelo Parlamento Nacional a fim de haver uniformização no seu uso e ensino, evitando que uma mesma palavra tenha três ou quatro grafias diferentes. A política educativa deve estar integrada na estratégia de defesa e segurança nacional. Não deve servir, nunca, para abrir brechas na segurança e unidade do país. A educação não se limita apenas a ensinar a ler e a escrever ("literacia") e a ensinar efectuar operações aritméticas ("numeracia"). Num país multilingue - como o nosso - e de tradição oral é imperativo haver uma língua de comunicação comum a todos os falantes das cerca de uma vintena de línguas nacionais. Neste momento, o tétum já preenche es
Comentários
Nao e' de esquecer que durante a crise o PR Xanana Gusmao, numa das reunioes do Conselho de Estado, tinha fortemente sugerido a Mari que lhe apresentasse a nomeacao de Taur Matan Ruak como CEMGFA e dizia que nao percebia a razao de isso nao ter sido ainda feito.
Claro que a nomeacao era vista pelo Mari como o 'rebucado' para premiar a subserviencia do TMR. Como isso nao acontecia a nomeacao nao era feita.
Quando questionado sobre a nomeacao TMR muito simplesmente disse que isso era uma questao para o poder politico e que ele nao tinha nada a dizer sobre isso.