São afirmações de António Barreto, em longa entrevista ao jornal I, dia 7/o5, concedida ao jornalista Luís Claro, relativamente ao primeiro-ministro - José Sócrates Pinto de Sousa - que conduziu o país ao abismo e à bancarrota, devido a sua incompetência, vaidade, teimosia e autismo, nesses seis anos dos seus dois mandatos, anestesiando os Portugueses com técnicas de vendedor de banha de cobra e de ilusionismo de feira e de um pastor da IURD, levando pacóvios a voltarem a depositar o seu voto em 2009 ao "menino de oiro", como lhe apelidou uma das suas fiéis, e "animal feroz", como se auto-intitulou, numa entrevista.
António Barreto afirma ainda que "o primeiro-ministro, José Sócrates, não está à altura, não é capaz de contribuir para soluções futuras", acresecentado que essa sua convicção se assenta n"a maneira como ele foi o responsável do declínio do país e a maneira como se tem comportado perante o pedido de assistência" e também a forma como "quando anunciou os resultados das negociações fez uma coisa extraordinária que foi dizer o que não está no acordo e não anunciou o que estava" [no acordo com a União Europeia, o Banco Central Europeu e FMI], rematando que "foi um momento obsceno da vida política".
Ao responder à pergunta do jornalista sobre se, apesar das críticas dirgidas a José Sócrates, ainda via "alguma possibilidade de vir a existir uma coligação que inclua o PS", António Barreto diz que o PS é necessário para uma solução, mas "não necessariamente para a formação de um governo", quiçá uma "associação ao governo, um acordo de incidência parlamentar" ou outro, mas também está "convencido que o primeiro-ministro, José Sócrates, precisa de ser muito, muito severamente castigado e a melhor maneira de o castigar é através da via eleitoral", "porque ele é pessoalmente responsável pelo mau estado a que Portugal chegou, as finanças públicas e o Estado".
http://www.ionline.pt/conteudo/121646--jose-socrates-deve-ser-severamente-punido-nas-proximas-eleicoes.htlm
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