O PS e as empresas de sondagens foram os derrotados nestas eleições europeias. As sondagens colocavam invarialmente o PS de Sócrates como vencedor, com uma vantagem considerável, contra todas as evidências no terreno, com o único objectivo de condicionar o sentido de voto dos eleitores, convencidos de que os eleitores têm memória curta e se esquecem com facilidade da arrogância, prepotência e arbitrariedades deste Primeiro-ministro: ataque às classes profissionais (médicos, enfermeiros, professores, magistrados, polícias, militares e funcionários públicos), fecho de centros de saúde, maternidades e escolas. Sócrates devia estar convencido de que continuariam a votar nele mesmo depois de ele lhes cuspir na cara todos os dias nestes quatro anos do seu reinado. Provou-se nestas eleições que os eleitores não são masoquistas nem néscios.
Valter Lemos. Mail recorda que não era propriamnete exemplo de assiduidade autárquica. Logo, não ideal para pregar moralidade aos professores. Marcelo Rebelo de Sousa in SOL, 3/01/2009
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