O Governador de um Estado federal brasileiro proibiu, em decreto, o uso do gerúndio porque esta forma verbal favorece a preguiça e a ineficiência, pois a acção (a tarefa) nunca é concluída. A Sua Excelência chegou a esta conclusão porque constatou que os funcionários estaduais empregavam em demasia a forma verbal gerúndio nos relatórios apresentados, e que este facto é verificável na realidade, isto é, coincidia com a falta de produtividade dos brasileiros.
Valter Lemos. Mail recorda que não era propriamnete exemplo de assiduidade autárquica. Logo, não ideal para pregar moralidade aos professores. Marcelo Rebelo de Sousa in SOL, 3/01/2009
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