Novo acto eleitoral pode ser a 23 de Maio
10.05.2008 - 17h30 AFP
O líder da oposição do Zimbabwe, Morgan Tsvangirai, anunciou hoje que vai à segunda volta das eleições presidenciais depois de ter obtido um resultado de 47,9 por cento na primeira volta, em 29 de Março.
Tsvangirai contesta os resultados apurados, divulgados mais de um mês após o acto eleitoral, depois de ter sido pedida uma recontagem dos votos pelo actual Presidente Robert Mugabe. Mas, segundo a lei do país, se Tsvangirai se recusasse a ir à segunda volta, Mugabe seria reeleito automaticamente.
Em declarações na África do Sul, onde se encontra Tsvangirai afirma que corre pelo povo, que se sentiria “traído” se ele não concorresse. Mas pede o fim da violência e o acesso ao país de media internacionais e observadores para que o processo eleitoral seja transparente.
“Eu e o povo estamos prontos para esta segunda volta”.
Resta agora que a Comissão Eleitoral marque uma data para a segunda volta, o que ainda não foi feito. Tsvangirai afirma que o dia 23, quando se completam três semanas após a divulgação dos dados da primeira volta, é uma das datas possíveis.
O MDC, o partido da oposição liderado por Tsvangirai acuisa o Governo de perseguição e de ter assassinado 25 apoiantes do partido desde as eleições de 29 de Março.
Público Online, 11-05-2008
10.05.2008 - 17h30 AFP
O líder da oposição do Zimbabwe, Morgan Tsvangirai, anunciou hoje que vai à segunda volta das eleições presidenciais depois de ter obtido um resultado de 47,9 por cento na primeira volta, em 29 de Março.
Tsvangirai contesta os resultados apurados, divulgados mais de um mês após o acto eleitoral, depois de ter sido pedida uma recontagem dos votos pelo actual Presidente Robert Mugabe. Mas, segundo a lei do país, se Tsvangirai se recusasse a ir à segunda volta, Mugabe seria reeleito automaticamente.
Em declarações na África do Sul, onde se encontra Tsvangirai afirma que corre pelo povo, que se sentiria “traído” se ele não concorresse. Mas pede o fim da violência e o acesso ao país de media internacionais e observadores para que o processo eleitoral seja transparente.
“Eu e o povo estamos prontos para esta segunda volta”.
Resta agora que a Comissão Eleitoral marque uma data para a segunda volta, o que ainda não foi feito. Tsvangirai afirma que o dia 23, quando se completam três semanas após a divulgação dos dados da primeira volta, é uma das datas possíveis.
O MDC, o partido da oposição liderado por Tsvangirai acuisa o Governo de perseguição e de ter assassinado 25 apoiantes do partido desde as eleições de 29 de Março.
Público Online, 11-05-2008
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