Angola: Presidente da UNITA ficou em terra apesar de bilhetes comprados para Cabinda
Luanda, 30 Mai (Lusa) - O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, foi hoje obrigado a adiar uma visita de trabalho a Cabinda porque os bilhetes de avião da comitiva "inexplicavelmente desapareceram do sistema informático" da companhia angolana Air Gemini, disse fonte do partido.
O voo em que Isaías Samakuva deveria viajar para o enclave de Cabinda saiu de Luanda no horário previsto, cerca das 14:00, mas as 30 pessoas que integravam a comitiva da UNITA ficaram em terra, apesar de "todos terem os bilhetes na mão", adiantou a mesma fonte.
A deslocação de Samakuva a Cabinda, que será acompanhada pela Lusa, foi por isso adiada para sábado.
A Air Gemini recusou a responsabilidade pela impossibilidade da delegação da UNITA seguir viagem para Cabinda.
Em declarações à Agência Lusa, fonte da Air Gemini atribuiu a culpa à agência de viagens "Pacitur", responsável pelas reservas dos 30 passageiros que integravam a delegação da UNITA, que pretendia ir hoje a Cabinda e regressar no domingo.
"Houve um problema de informação, já que a agência fez as reservas para um voo previsto para o período da manhã e pediu aos passageiros que estivessem no aeroporto à hora do voo da tarde", explicou a fonte.
A companhia aérea sublinha que "tinha 91 passageiros - o limite da capacidade do avião - e não dava para inserir mais 30 pessoas", acrescentou a mesma fonte.
Por sua vez, fonte da Pacitur contactada pela Lusa disse que a agência de viagens está em contacto com a companhia aérea para perceber quais as causas deste incidente.
"Estamos a investigar para tentar perceber o que aconteceu. As reservas têm um histórico e estamos a analisar para ver o que está por trás disso", disse a fonte.
Esta situação causou um visível mal-estar na direcção da UNITA.
RTP Online, 30-05-2008
Luanda, 30 Mai (Lusa) - O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, foi hoje obrigado a adiar uma visita de trabalho a Cabinda porque os bilhetes de avião da comitiva "inexplicavelmente desapareceram do sistema informático" da companhia angolana Air Gemini, disse fonte do partido.
O voo em que Isaías Samakuva deveria viajar para o enclave de Cabinda saiu de Luanda no horário previsto, cerca das 14:00, mas as 30 pessoas que integravam a comitiva da UNITA ficaram em terra, apesar de "todos terem os bilhetes na mão", adiantou a mesma fonte.
A deslocação de Samakuva a Cabinda, que será acompanhada pela Lusa, foi por isso adiada para sábado.
A Air Gemini recusou a responsabilidade pela impossibilidade da delegação da UNITA seguir viagem para Cabinda.
Em declarações à Agência Lusa, fonte da Air Gemini atribuiu a culpa à agência de viagens "Pacitur", responsável pelas reservas dos 30 passageiros que integravam a delegação da UNITA, que pretendia ir hoje a Cabinda e regressar no domingo.
"Houve um problema de informação, já que a agência fez as reservas para um voo previsto para o período da manhã e pediu aos passageiros que estivessem no aeroporto à hora do voo da tarde", explicou a fonte.
A companhia aérea sublinha que "tinha 91 passageiros - o limite da capacidade do avião - e não dava para inserir mais 30 pessoas", acrescentou a mesma fonte.
Por sua vez, fonte da Pacitur contactada pela Lusa disse que a agência de viagens está em contacto com a companhia aérea para perceber quais as causas deste incidente.
"Estamos a investigar para tentar perceber o que aconteceu. As reservas têm um histórico e estamos a analisar para ver o que está por trás disso", disse a fonte.
Esta situação causou um visível mal-estar na direcção da UNITA.
RTP Online, 30-05-2008
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