José Ramos Horta decidiu manter-se como Presidente timorense, recusando candidatura a Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Na declaração feita em Díli, o governante reconheceu que a saída antecipada das suas actuais responsabilidades resultaria em eleições antecipadas. “Um fardo ingrato para o povo timorense, que foi chamado três vezes às urnas em 2007".
Se Ramos Horta abandonasse o cargo de chefe de Estado teriam de ser marcadas eleições presidenciais no prazo de 90 dias.
José Luís Guterres, vice-Primeiro-ministro de Timor, confirma ter também a indicação de que Ramos Horta vai mesmo ficar no país.
Rádio Renascença, 27-06-2008
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