Jackie Chan usará artes marciais como ferramenta de paz no Timor-Leste
SYDNEY - O ator Jackie Chan visitará esta semana o Timor-Leste, onde promoverá as artes marciais como ferramenta para conseguir a paz no diminuto e jovem país de colonização portuguesa infestado pela instabilidade e pela violência.
Chan, embaixador da boa vontade do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), visitará colégios e outros centros de jovens, onde se reunirá com eles e realizará atos de exibição de defesa pessoal junto a milhares de alunos de várias escolas, informou hoje um comunicado da agência da ONU.
O ator de Hong Kong explicará aos meninos como as artes marciais também podem ser usadas para colocar fim aos conflitos, e lhes transmitirá uma mensagem de "disciplina, respeito e unidade".
A agenda de Chan também inclui reuniões com os principais líderes do Timor-Leste, entre eles o presidente e prêmio Nobel da Paz, José Ramos Horta, e o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
O Timor-Leste conseguiu a independência em 2002 como uma das nações mais pobres do mundo, após uma sangrenta transição que acabou em 1999 com 24 anos de ocupação da Indonésia, e agora luta por encontrar uma estabilidade política que o permita se concentrar no desenvolvimento econômico.
EFE/Último Segundo, 22-06-20068
SYDNEY - O ator Jackie Chan visitará esta semana o Timor-Leste, onde promoverá as artes marciais como ferramenta para conseguir a paz no diminuto e jovem país de colonização portuguesa infestado pela instabilidade e pela violência.
Chan, embaixador da boa vontade do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), visitará colégios e outros centros de jovens, onde se reunirá com eles e realizará atos de exibição de defesa pessoal junto a milhares de alunos de várias escolas, informou hoje um comunicado da agência da ONU.
O ator de Hong Kong explicará aos meninos como as artes marciais também podem ser usadas para colocar fim aos conflitos, e lhes transmitirá uma mensagem de "disciplina, respeito e unidade".
A agenda de Chan também inclui reuniões com os principais líderes do Timor-Leste, entre eles o presidente e prêmio Nobel da Paz, José Ramos Horta, e o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
O Timor-Leste conseguiu a independência em 2002 como uma das nações mais pobres do mundo, após uma sangrenta transição que acabou em 1999 com 24 anos de ocupação da Indonésia, e agora luta por encontrar uma estabilidade política que o permita se concentrar no desenvolvimento econômico.
EFE/Último Segundo, 22-06-20068
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