A língua portuguesa ainda é falada por timorenses de mais de 35 anos escolarizados no sitema educativo português, antes de Dezembro de 1975.
O objectivo, agora, é voltar a introduzir o português como língua de ensino, cultura e administração do Estado timorense, e desenvolvê-lo no território para que se torne não só o instrumento de trabalho dos timorenses, como também uma janela para o mundo e uma mais valia económica para o país. Pois, através da língua chega-se à economia de um vasto mercado de mais de 200 milhões de pessoas nos cinco continentes, que tiveram ligação histórica com Portugal.
O esforço da cooperação é louvável neste campo, mas não acertou na 'mouche'. Os professores destados no território estão a formar docentes timorenses, logo gente adulta escolarizada no sistema educativo indonésio, logo não dominam minimamente o português, logo haverá alguma ou mesmo muita dificuldade em transmitir os conhecimentos adquiridos aos seus alunos timorenses em português. É deitar dinheiro dos contribuintes portugueses pelo cano da sanita.
Então qual a alternativa?
1. Abrir uma escola exclusivamente ministrada em língua portuguesa, começando logo no 1º ciclo (ensino primário) e gradualmente estendender-se-ia ao pré-secundário e secundário (acompanhando a progressão dos alunos que começaram no primário), em cada um dos treze distritos, tendo como docentes de preferência todos profissionalizados recrutados em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde.
2. Portugal poderia recrutar num primeiro momento professores do 1º ciclo (ensino primário), posteriormente do 2º, 3ºciclos e do ensino secundário para cada uma das treze escolas.
3. O Estado timorense poderia abrir concurso para o recrutamento de professores para docentes brasileiros, angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos. São professores mais baratos, em termos de salário, que os portugueses. Por isso, é suportável pelo orçamento de estado timorense.
4. E recrutar-se-iam igualmente docentes timorenses, falantes de português e profissionalizados, com o mesmo salário dos restantes docentes contratados, excepto portugueses (estes naturalmente mais caros).
5. Numa mesma escola, coexistiriam docentes de várias proveiências.
6. Aos docentes estrangeiros o Estado timorense disponibilizaria alojamento adequado nos distritos onde iriam leccionar.
O objectivo, agora, é voltar a introduzir o português como língua de ensino, cultura e administração do Estado timorense, e desenvolvê-lo no território para que se torne não só o instrumento de trabalho dos timorenses, como também uma janela para o mundo e uma mais valia económica para o país. Pois, através da língua chega-se à economia de um vasto mercado de mais de 200 milhões de pessoas nos cinco continentes, que tiveram ligação histórica com Portugal.
O esforço da cooperação é louvável neste campo, mas não acertou na 'mouche'. Os professores destados no território estão a formar docentes timorenses, logo gente adulta escolarizada no sistema educativo indonésio, logo não dominam minimamente o português, logo haverá alguma ou mesmo muita dificuldade em transmitir os conhecimentos adquiridos aos seus alunos timorenses em português. É deitar dinheiro dos contribuintes portugueses pelo cano da sanita.
Então qual a alternativa?
1. Abrir uma escola exclusivamente ministrada em língua portuguesa, começando logo no 1º ciclo (ensino primário) e gradualmente estendender-se-ia ao pré-secundário e secundário (acompanhando a progressão dos alunos que começaram no primário), em cada um dos treze distritos, tendo como docentes de preferência todos profissionalizados recrutados em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde.
2. Portugal poderia recrutar num primeiro momento professores do 1º ciclo (ensino primário), posteriormente do 2º, 3ºciclos e do ensino secundário para cada uma das treze escolas.
3. O Estado timorense poderia abrir concurso para o recrutamento de professores para docentes brasileiros, angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos. São professores mais baratos, em termos de salário, que os portugueses. Por isso, é suportável pelo orçamento de estado timorense.
4. E recrutar-se-iam igualmente docentes timorenses, falantes de português e profissionalizados, com o mesmo salário dos restantes docentes contratados, excepto portugueses (estes naturalmente mais caros).
5. Numa mesma escola, coexistiriam docentes de várias proveiências.
6. Aos docentes estrangeiros o Estado timorense disponibilizaria alojamento adequado nos distritos onde iriam leccionar.
6. As restantes escolas da rede pública timorense continuariam a ser asseguradas por professores timorenses até se chegar a uma altura (15 anos depois) em que os alunos saídos das treze escolas propostas assegurariam por sua vez a docência nas restantes escolas referidas.
Estes são um apanhado de ideias para ajudar a fazer crescer a língua portuguesa, na terra do crocodilo.
Estes são um apanhado de ideias para ajudar a fazer crescer a língua portuguesa, na terra do crocodilo.
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