Com a devida vénia transcrevo esta postagem do TLN:
EMBAIXADA DE PORTUGAL EM DÍLI RECORRE A ESPERTEZA SALOIA
PORTUGUESES DE TIMOR NÃO ESPERAM MUITO À PORTA…
MAS ESPERAM TRÊS MESES PARA PREENCHEREM IMPRESSOS
Há alguns meses atrás abordámos no TLN o excessivo tempo de espera e de pernoitas que os portugueses de Timor eram obrigados suportar devido à má organização e maus serviços prestados pela Embaixada de Portugal em Timor-Leste aos que se dirigiam à referida embaixada a fim de tratar de requerer passaporte. Afinal, segundo a lei, os timorenses também são portugueses.
Após as críticas desfavoráveis aqui manifestadas, referentes ao trato de polé que a embaixada estava a dar aos que recorriam aos seus serviços em Díli, registaram-se melhorias significativas, julgámos, tendo deixado de se ver o triste e costumeiro espectáculo de dezenas de timorenses pernoitarem e passarem dias e dias para assegurarem a sua vez no atendimento. É assim que desde então “não se vê ninguém em filas em frente à embaixada, já ninguém dorme à porta da embaixada, tudo parece normal... mas em Timor-Leste nada é o que parece, tudo é falso, mentira pegada“, dizem timorenses vítimas dos maus serviços daquela má representação de Portugal que trata portugueses de Timor como sejam portugueses de segunda – à boa maneira colonial e de desleixo nacional.
Dizem algumas das vítimas: “A esperteza saloia foi implementada pelos serviços. A solução encontrada pelos "ilustres" da embaixada foi a de distribuir senhas. Assim, uma pessoa que pretenda tratar do passaporte, vai hoje à embaixada e recebe uma senha para ser atendido no dia 27 de Fevereiro de 2009! Afinal foi tudo mentira e nós a pensarmos que eles tinham descoberto uma fórmula mágica para atender os utentes... não, apenas esconderam o gato (mas deixaram o rabo de fora).”
A indignação dos que solicitam os serviços continua quando perguntam: “Será que estes "senhores", donos do poder de atrapalhar a vida aos outros, se sentem felizes a fazer isso mesmo? Três meses para poder entrar na embaixada e preencher um impresso de pedido de passaporte? Nunca vimos, nunca! É um exagero!”
Não restam dúvidas, a embaixada importou a esperteza saloia de Portugal para Díli, ou seja, o pior de Portugal para Timor-Leste, para os portugueses de Timor.
EMBAIXADA DE PORTUGAL EM DÍLI RECORRE A ESPERTEZA SALOIA
PORTUGUESES DE TIMOR NÃO ESPERAM MUITO À PORTA…
MAS ESPERAM TRÊS MESES PARA PREENCHEREM IMPRESSOS
Há alguns meses atrás abordámos no TLN o excessivo tempo de espera e de pernoitas que os portugueses de Timor eram obrigados suportar devido à má organização e maus serviços prestados pela Embaixada de Portugal em Timor-Leste aos que se dirigiam à referida embaixada a fim de tratar de requerer passaporte. Afinal, segundo a lei, os timorenses também são portugueses.
Após as críticas desfavoráveis aqui manifestadas, referentes ao trato de polé que a embaixada estava a dar aos que recorriam aos seus serviços em Díli, registaram-se melhorias significativas, julgámos, tendo deixado de se ver o triste e costumeiro espectáculo de dezenas de timorenses pernoitarem e passarem dias e dias para assegurarem a sua vez no atendimento. É assim que desde então “não se vê ninguém em filas em frente à embaixada, já ninguém dorme à porta da embaixada, tudo parece normal... mas em Timor-Leste nada é o que parece, tudo é falso, mentira pegada“, dizem timorenses vítimas dos maus serviços daquela má representação de Portugal que trata portugueses de Timor como sejam portugueses de segunda – à boa maneira colonial e de desleixo nacional.
Dizem algumas das vítimas: “A esperteza saloia foi implementada pelos serviços. A solução encontrada pelos "ilustres" da embaixada foi a de distribuir senhas. Assim, uma pessoa que pretenda tratar do passaporte, vai hoje à embaixada e recebe uma senha para ser atendido no dia 27 de Fevereiro de 2009! Afinal foi tudo mentira e nós a pensarmos que eles tinham descoberto uma fórmula mágica para atender os utentes... não, apenas esconderam o gato (mas deixaram o rabo de fora).”
A indignação dos que solicitam os serviços continua quando perguntam: “Será que estes "senhores", donos do poder de atrapalhar a vida aos outros, se sentem felizes a fazer isso mesmo? Três meses para poder entrar na embaixada e preencher um impresso de pedido de passaporte? Nunca vimos, nunca! É um exagero!”
Não restam dúvidas, a embaixada importou a esperteza saloia de Portugal para Díli, ou seja, o pior de Portugal para Timor-Leste, para os portugueses de Timor.
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