Este massacre é uma de muitas tragédias ocorridas em Timor, que poderia ter passado despercebido à comunidade internacional se não tivesse sido o testemunho ocular de dois jornalistas americanos (também vítimas de espancamento por militares indonésios) e de Max Stahl, que filmou parte da carnificina de cerca de duzentos e cinquenta jovens e que passou - decorridos apenas poucos dias deste triste acontecimento - o vídeo ainda em bruto nas principais cadeias televisivas europeias.
Este massacre marcou tanto Max Stahl que após a libertação do país passou a viver em Díli a fim de melhor ajudar o Povo por quem tanto lutou, tendo até celebrado o seu casamento católico no cume do monte Ramelau.
Este massacre marcou tanto Max Stahl que após a libertação do país passou a viver em Díli a fim de melhor ajudar o Povo por quem tanto lutou, tendo até celebrado o seu casamento católico no cume do monte Ramelau.
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