Valter Lemos. Mail recorda que não era propriamnete exemplo de assiduidade autárquica. Logo, não ideal para pregar moralidade aos professores. Marcelo Rebelo de Sousa in SOL, 3/01/2009
O meu e-correio: sebasgut31@gmail.com
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Por isso, nas próximas legislativas votemos à direita ou à esquerda mas não no partido de Sócrates, não no actual PS.
As maiorias absolutas nunca mais!
Amanhã, começam oficialmente a campanha eleitoral contra Sócrates, contra o PS.
Vivam os professores.
Para quem não sabe, os professores sempre foram avaliados. Os professores querem ser avaliados, mas não pelo actual sistema imposto pela dupla Maria de Lurdes Rodrigues e Valter Lemos.
Os regimes totalitários, tanto de esquerda como da direita, sempre perseguiram a classe docente, sempre tiveram como primeiro alvo a abater os professores. Assim fez o Estado Novo, assim o Estaline, assim fez o Hitler, e outras aberrações políticas como o nosso PM.
Sabem porque é que os ditadores e os aspirantes a ditadores tem como prioridade abater a classe docente, subjugar os professores?
É a classe profissional mais esclarecida de qualquer país do mundo! É a classe profissional que pode influenciar os futuros eleitores desse país a não serem uma simples carneirada, mas os ensinam a raciocinar, a pensar pela sua própria cabeça. Assim, dificilmente, seriam monobrados pela demagogia dos maus políticos como os boys de Sócrates.
Por isso, amanhã juntemo-nos todos em Lisboa para mostrar o nosso repúdio pela política (des)educativa do governo de Sócrates.
O médico para progredir na carreira o seu avaliador deverá assistir a três das suas consultas, verifcar a prescrição de medicamento, consultar todos os ficheiros dos doentes a seu cargo.
E antes dessas observações de consultas, o avaliador e o avaliado terão discutir e estabelecer os objectivos a atingir pelo avaliado.
E este último terá de organizar um portefólio no qual deverá constar obrigatoriamente cópia de prescrições mais significativas, a sua reflexão crítica, etc., etc...
Mais: Nenhum doente pode falecer às suas mãos, mesmo com uma doença incurável! E se morrer, o médico avaliado vai ter uma classificção não satisfatória, como sendo o próprio médico a matá-lo!!
Inacreditável não é?
Mas isso é apenas uma pequenina enumeração dos critérios estúpidos a que os profs estão a ser sujeitos pela Maria Lurdes Rodrigues e obrigados a aceitar este sistema persecutório de avaliação do desempenho docente.
Amanhã, todos em Lisboa.
Contra Sócrates marchar, marchar!