Decorreu, hoje, na minha escola, uma reunião sindical para auscultar a opinião dos professores sobre novas formas de luta, no terceiro período, para continuar a pressionar o governo socialista a fim de acabar com a actual divisão da carreira docente em duas categorias e negociar um outro modelo de avaliação e de Estrutura da Carreira Docente.
Os professores são de opinião que se deve intensificar a luta neste último trimestre, tanto mais que se avizinham três eleições (europeias, autárquicas e legislativas), a fim de passar uma mensagem clara à opinião pública da destruição da Escola Pública por esta equipa do Ministério da Educação para que esta nossa luta tenha reflexo no resultado nos próximos três actos eleitorais. Porque uma maioria relativa parlamentar a sustentar um próximo governo já não terá a veleidade de impor políticas educativas sem negociar com outros partidos (oposição incluída) e com os sindicatos dos professores. Pois, o que se tem verificado é que a actual maioria absoluta de José Sócrates apenas tem realizado simulacro de negociações, desde o início do seu mandato, com os sindicatos: finge que dialoga, mas impõe; cede num ponto, mas retira de outro; alicia para dividir (simplex 1 e 2, ausência de quotas e redução de tempo de serviço exigido para acesso à categoria de professor titular); pressiona e ameaça para vergar (entrega dos OI e consequência nos concursos).
Depois desta reunião, alguns dos professores já vinculados a um dos quadros, que entregaram os chamados ‘Objectivos Individuais’ e que solicitaram aulas observadas, decidiram ponderar requerer a anulação dos referidos documentos.
No fim da discussão sobre a modalidade de luta (greve ou manifestação), todos os professores presentes concordaram que se deve realizar manifestações regionais, em cada capital de distrito, em Maio, num dia de semana (de preferência 5ª feira, porque à 6º feira os docentes deslocados regressam às respectivas terras, por isso não vão poder participar na manif), ao fim do dia e à mesma hora.
Os professores são de opinião que se deve intensificar a luta neste último trimestre, tanto mais que se avizinham três eleições (europeias, autárquicas e legislativas), a fim de passar uma mensagem clara à opinião pública da destruição da Escola Pública por esta equipa do Ministério da Educação para que esta nossa luta tenha reflexo no resultado nos próximos três actos eleitorais. Porque uma maioria relativa parlamentar a sustentar um próximo governo já não terá a veleidade de impor políticas educativas sem negociar com outros partidos (oposição incluída) e com os sindicatos dos professores. Pois, o que se tem verificado é que a actual maioria absoluta de José Sócrates apenas tem realizado simulacro de negociações, desde o início do seu mandato, com os sindicatos: finge que dialoga, mas impõe; cede num ponto, mas retira de outro; alicia para dividir (simplex 1 e 2, ausência de quotas e redução de tempo de serviço exigido para acesso à categoria de professor titular); pressiona e ameaça para vergar (entrega dos OI e consequência nos concursos).
Depois desta reunião, alguns dos professores já vinculados a um dos quadros, que entregaram os chamados ‘Objectivos Individuais’ e que solicitaram aulas observadas, decidiram ponderar requerer a anulação dos referidos documentos.
No fim da discussão sobre a modalidade de luta (greve ou manifestação), todos os professores presentes concordaram que se deve realizar manifestações regionais, em cada capital de distrito, em Maio, num dia de semana (de preferência 5ª feira, porque à 6º feira os docentes deslocados regressam às respectivas terras, por isso não vão poder participar na manif), ao fim do dia e à mesma hora.
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